Dois homens foram presos agora há pouco (22 de janeiro) no Ceará disfarçados de candidatos para tentar fraudar a prova objetiva do concurso público para soldado da Polícia Militar do Estado (PMCE). Um deles foi flagrado com câmera presa ao corpo e usando nome falso; enquanto o outro, portando um celular, não esperava que as salas de provas contassem com detectores de metais, o que é uma metodologia do organizador do concurso, o Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan). Com equipamentos antifraudes de última geração, a banca, em parceria com o setor de inteligência da PM, vinha trabalhando há vários dias no monitoramento de pessoas suspeitas de participarem de organização criminosa especializada em fraudes de concursos públicos.
Por volta das 15h, Fulano de Tal, tentando se passar por candidato com identidade falsa e uma câmera fotográfica escondida, acabou descoberto antes de iniciar a prova no município de Iguatu. Cerca de uma hora depois, na capital Fortaleza, Beltrano de Tal, pretendia entrar na sala portando um celular, quando percebeu que havia detectores de metais, pediu para ir ao banheiro e descartou o aparelho na lixeira. Os fiscais que já monitoravam o suspeito, perceberam a manobra e chamaram a polícia. No carro de Beltrano, foram encontrados outros equipamentos que seriam utilizados para fraudar a prova.
O concurso de soldado da PMCE tem mais de 75 mil inscritos que disputam 1.000 vagas de contratação imediata e 500 de cadastro reserva para o cargo de soldado. São 850 oportunidades para homens e 150 para mulheres. Nesse domingo, houve provas em Fortaleza e mais em cinco municípios.
Sobre o Idecan
Eficiência, inovação e idoneidade são marcas do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan). Há mais de 20 anos no mercado, o Idecan possui um extenso histórico positivo de concursos públicos, processos seletivos e seleções públicas organizados com sucesso. Também reconhecido por possuir um forte aparato antifraude, aplica tecnologia de última geração para garantir a segurança de todos os processos seletivos que organiza, evitando qualquer tipo de fraude. Organizado pelo Idecan em 2018, o concurso público da Advocacia Geral da União (AGU) foi um dos primeiros a contar com biometria facial e digital para identificação de candidato.
Por ser uma organização social, sem fins lucrativos, com reputação ético-profissional comprovada, pode ser contratado diretamente pelos entes públicos, sem licitação, de forma ágil, legal e transparente, nos termos da Lei de Licitações. Institutos e universidades federais têm figurado constantemente na lista de parceiros do Idecan. Justiça Federal do Ceará; SENAI/CETIQT do Rio de Janeiro; Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes); Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional da 8ª Região do Paraná (Crefito-8) e Hospital Ophir Loyola, do Pará também já tiveram concursos públicos e processos seletivos organizados pela banca. O instituto recebeu o prêmio de Empresa Brasileira do Ano, emitido pelo Latin American Quality Institute, e o Prêmio Quality Mercosul, referência feita pela Empresa Brasileira de Educação e Integração, ambos em 2013.
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