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Bebê engatinha até meio da rua e é atropelado por carro em Itaqui; motorista não prestou socorro, diz polícia

Motorista foi localizado e prestou depoimento, mas não foi preso. Bebê sofreu traumatismo cranioencefálico e está internado no HPS, em Porto Alegre. Estado de saúde dele é grave.

Bebê engatinha até meio da rua e é atropelado por carro em Itaqui; motorista não prestou socorro, diz polícia
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Um bebê de um ano e quatro meses de idade foi hospitalizado após ser atropelado por um carro ao engatinhar até o meio de uma rua em Itaqui, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, na manhã de quarta-feira (17). Menino está internado em estado grave no Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre.

Imagens de câmeras de segurança de um imóvel flagraram o momento em que o carro transita pela Rua Guararapes, no bairro Chácara, e não diminui a velocidade apesar do bebê engatinhar em direção ao meio da pista de rolamento. A criança é atingida pelo veículo e o motorista segue sem prestar socorro, segundo a polícia.

Segundos depois, o tio do bebê corre até ele, pega a criança no colo e volta de onde veio em busca de socorro.

O tio da criança contou para o g1 que o bebê estava em casa com os pais. A família se organizava para viajar. O tio disse que minutos antes a mãe já tinha pego o bebê na porta de casa e levado ele pra dentro. Pouco tempo depois, o menino voltou a sair da residência engatinhando.

O bebê recebeu atendimento no Hospital São Patrício, mas, devido à gravidade do seu estado de saúde, foi levado para Uruguaiana e, então, transferido para Porto Alegre. O menino foi diagnosticado com traumatismo cranioencefálico.

No entendimento do delegado responsável pela investigação, Ericson Mota, o motorista fugiu do local sem prestar socorro. Ele foi localizado pela Polícia Civil na tarde de quarta.

O homem prestou depoimento na delegacia da cidade e foi liberado. Vai responder pelo caso em liberdade.

O delegado Mota informou que não pode divulgar o que o motorista disse, bem como detalhes do caso, porque a investigação é conduzida sob sigilo.

A situação é acompanhada pelo Conselho Tutelar que quer entender, por exemplo, por qual razão a criança estava sozinha em via pública.

 

FONTE/CRÉDITOS: g1
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